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03/08/2021

A sustentabilidade na produção da Bananinha Paraibuna

No dia de ontem, 02/08/2021, recebemos algumas dúvidas sobre a sustentabilidade da nossa marca, envolvendo nossos processos, produtos e embalagens.
 
Antes de qualquer coisa, é importante dizer que a Bananinha Paraibuna é uma marca que valoriza, e muito, a sustentabilidade. Tanto em sua produção, com matéria-prima natural, quanto em suas embalagens que, cada vez mais, vêm se tornando reutilizáveis.
 
 
Por isso, apoiamos toda e qualquer iniciativa que revise e cobre a sustentabilidade das empresas. Então vamos as respostas dos questionamentos feitos pelo pessoal do @sustentaoque em conjunto com o @choice.sustentavel no Instagram.
 

Certificações 

 
Madeira Legal -
 
Pergunta: "O que significa essa certificação informada nas embalagens dos produtos? De que forma ela é obtida e qual a importância dela para a empresa e para o meio ambiente?"
 
 
Resposta:
 
 
O Selo Madeira Legal é concedido pela SIMA (Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Gov. Estado de SP) para empresas que tem comercialização de produtos florestais e sub florestais de origem nativa da flora brasileira de forma responsável. E como esse selo se aplica a Bananinha Paraibuna? Isso quer dizer que toda madeira adquirida para o abastecimento de nossa caldeira, está alinhada com as diretrizes de conservação de mata/madeira nativa do Estado de São Paulo. Foi um dos primeiros passos tomados por nós para contribuir com a proteção das florestas nativas e que permanece até hoje! Tudo é feito através de laudos fiscais e vistoria junto ao Governo Estadual (SP).
 
 
Produto Vegano -
 
 
Pergunta: "Quais os requisitos cumpridos pela empresa para obtenção dessa certificação? São feitas auditorias presenciais?"
 
 
Resposta:
 
 
Desde 2020, todos produtos Bananinha Paraibuna possuem o Selo Vegano SVB (Sociedade Vegetariana do Brasil). Historicamente, sempre usamos ingredientes sem origem animal, como a banana e o açúcar; somente a fruta (no caso da Bananinha Sem Adição de Açúcar) e o amendoim puro, com a chegada da Paçoquinha, em 2019.
 
No entanto, só no ano passado (Janeiro/2020), entramos em processo de auditoria junto a SVB para conseguir o Certificado Vegano e validar não apenas a linha de produção e os ingredientes, mas também toda a cadeia de fornecimento. 
 
 
Foi um processo muito cuidadoso e sério, desenvolvido pelo time técnico e de qualidade da Bananinha Paraibuna, junto ao time de auditoria da SVB.
 
Temos laudos de todos os fornecedores e tudo o que envolve a cadeia de produção, com termos de responsabilidade, que garantem a ausência de produtos sem origem animal ou a presença deles junto a qualquer parte do seu processo produtivo/de elaboração.
 
 

Produção 

 
Pergunta: "Qual a relação existente entre a empresa e o cultivo da matéria-prima, a banana? A produção é própria ou terceirizada? Existe preocupação com a comunidade local e com a sustentabilidade do plantio?"
 
 
Resposta:
 
Nossa relação com a banana é um caso sério, por inúmeros aspectos, por assim dizer. Vamos dividir algumas informações super bacana com vocês:
 
A Bananinha Paraibuna consome, em média, mais de 10 toneladas/dia de banana. Todo o processo de amadurecimento e cuidado com a fruta é feito dentro de nossa fábrica, sem uso de qualquer conservante ou processo químico para aceleração de amadurecimento. Em outras palavras, compramos muitas bananas e "controlamos" sua maturação por aqui, de forma artesanal e cheia de segredos de família.
 
 
Não temos produção própria, compramos de fornecedores por todo o Brasil, através de intermediadores ou por compra direta, principalmente no caso dos pequenos produtores da nossa região. Todas as bananas também são auditadas - o que ajuda, inclusive, em certificações como a SVB ou o selo BDK, junto à comunidade judaica no Brasil - e já começam a ser rastreadas por lotes em nossa produção, o que nos garante um produto 100% seguro quando chegam ao mercado. 
 
E sim, nos preocupamos muito com a comunidade local - esse é um dos pilares que mais nos orgulhamos e respeitamos aqui dentro, faz parte do nosso DNA, herança do nosso fundador, o Sr. Célio - assim como a sustentabilidade do plantio.
 
 
Hoje, no Vale do Paraíba, começamos a desenhar um projeto de incentivo que engloba agro-florestas e bananas orgânicas, abrangendo pilares que tanto almejamos de desenvolvimento e também, um envolvimento ainda maior da comunidade regional em nossa operação.
 
 

Reciclagem 

 
Pergunta: "Que tipo de material é utilizado nas embalagens do produto? Vocês conseguem medir o índice de reciclabilidade das embalagens? Existe algum programa que ajude a elevar esse índice? Quais os maiores desafios relacionados à sustentabilidade que vocês ainda enfrentam?"
 
 
Resposta:
 
 
Atualmente, nossas embalagens são feitas em plásticos (BP + outros) e papel (Cartão/Papelão), sendo 25% plásticos e 75% papel. E conseguimos sim medir o índice de reciclabilidade delas. No caso dos plásticos laminados, encontramos um cenário mais desafiador para o descarte e reuso correto, no entanto, iniciamos, desde 2020, uma jornada que tem sido extremamente interessante e esclarecedora para conhecer no mercado nacional outras opções de plásticos bio e reutilizáveis.
Essa pesquisa e desenvolvimento tem um enorme potencial para substituição total de nossas embalagens a média e longo prazo. Estamos no caminho!
 
É importante ressaltar que desde o início de 2021, adotamos a solução de logística reversa junto a Eureciclo, isso significa que destinamos 100% do material que colocamos no mercado para equivalência do impacto ambiental das nossas embalagens pós-consumo.
 
Acreditamos que os maiores desafios relacionados à sustentabilidade, são os altos custos de materiais com DNA bio. Porém, felizmente e aos poucos, estamos vencendo isso, com a chegada de novos nomes ao mercado nacional, principalmente.
 
Entendemos a Logística Reversa das Embalagens como o primeiro passo de uma grande jornada, que estamos extremamente empenhados e animados para percorrer! 
 
 

BÔNUS - Embalagens de papel 

 
Sobre embalagens no papel: nossa empresa nasceu em 1975 e acreditem, já tivemos doces embalados no papel. As embalagens tinham um aspecto mais artesanal, justamente como era nossa produção na época, mas nossa demanda foi crescendo cada vez mais, e nosso doce embananando muitas pessoas por aí.
 
 
Essa história bonita também tem um reflexo em nossa capacidade produtiva, infelizmente ou felizmente (e dizemos de todo coração), nossa demanda aumentou muito e a troca da embalagem fez com que nossos produtos pudessem atender a essa requisição e garantir ainda melhores índices no que diz respeito à segurança e qualidade, algo tão essencial para nós. 
 
 
A Bananinha Paraibuna é uma marca que nasceu de um sonho, hoje, na sua terceira geração tem motivos de sobra para acreditar que todos esses caminhos que percorremos nos levarão a onde almejamos: criar juntos uma empresa não só sustentável, mas que participe ativamente, cada vez mais, da economia positiva em que acreditamos. 
 
 
Vamos em busca de um mercado mais sustentável! 

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