Como nossas emoções afetam nossa rotina alimentar.

Quem nunca sentiu a ansiedade bater e junto dela aquela vontade de comer o que vem pela frente? Os “assaltos” à geladeira que o digam! Ou, quando tem aquele banquete irresistível na sua frente, mas, ZERO vontade de saboreá-lo. É importante saber que situações assim têm seus motivos: EMOÇÕES! Pode ser causada pela tristeza, angustia, ansiedade… não importa, mas a comida provavelmente será a válvula de escape em um momento desse. Inclusive, essa alteração em nosso sistema comportamental provocado pelas diferentes funções motivacionais tem sido estudado. Foram descobertas características pessoais e aspectos emocionais que podem ser os protagonistas de situações assim. Um exemplo prático envolve pessoas que possuem emoções negativas muito intensas, como tristeza ou medo. Geralmente elas são mais propensas a não querer se alimentar corretamente. Há uma desaceleração no organismo e elas “evitam” a comida. Por outro lado, há pessoas que encontram na comida uma forma de aliviar o estresse ou adrenalina. Elas buscam o conforto, na maioria das vezes descontroladamente, para momentos que exigem maior comprometimento emocional. Com certeza você já deve ter vivenciado ou presenciado momentos assim, em que a comida vira uma compensação: "estou muito feliz, vou comer para celebrar!". Ah, ceias de final de ano e aniversários... Geralmente essa compulsão alimentar gera casos de obesidade, porque a cada episódio motivacional, nos agarramos à comida. Dependendo do momento e da emoção que experimentamos, manifestamos interesse ou não pela comida. Mas o fato é que, quanto mais nos conhecemos e entendemos que essa “fome emocional” pode ser controlada, mais qualidade de vida podemos ter. Independente do momento, é bom ter por perto alimentos saudáveis ao menos. Então já sabem, Bananinha sempre na bolsa ou na gaveta! ;)